Ingrime a
estrada;
à montanha, crispam-se escarpas
Áspera a via; sem ti, mais árduo é o caminho,
Vejo o degelo, chega-me o som de tuas rimas,longe.
À neve dos picos, tua imagem de jade
Vinho
ordinário, pobres canções não te apresem
Nem, com fúteis parceiros, pernoites ao jogo
Forjado em pinus, não pedra, dure este voto:
aves, voaremos em par; o encontro se apresse
Mesmo se,
ao pleno inverno, este dia atravesse,
torno à mais cheia lua, de novo me envolvas
Parto, e tudo o que tenho a te dar são despojos:
este poema, lágrimas, luz de viés
Yu Xuanji, poetisa chinesa - Enviado a Zi'an
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